SEO não é sprint: o erro fatal de contratos curtos que podem destruir resultados e sua agência
Neste corte do Martincast, Daniel Imamura explica por que contratos curtos em SEO podem comprometer todo o trabalho de uma agência e os resultados do cliente.
Daniel compartilha a visão por trás da política de contratos da agência, mostrando como a previsibilidade financeira e o foco técnico de 12 meses ou mais trazem tranquilidade para executar o trabalho da forma certa.
Além disso, ele alerta sobre os riscos de contratos menores, que podem levar profissionais e agências ao desespero e a decisões erradas, como o uso de backlinks ruins e práticas que prejudicam o domínio a longo prazo.
Se você trabalha com marketing digital ou quer entender o que realmente faz um projeto de SEO ter sucesso duradouro, esse episódio é fundamental.
Resumo do vídeo
Introdução
No universo do marketing digital, ainda vejo muita gente tratando o SEO como um projeto de curto prazo — e esse é um dos maiores erros que uma agência ou cliente pode cometer.
O SEO não é uma corrida de 100 metros. É uma maratona. E, como toda maratona, exige preparo, consistência e paciência para alcançar resultados sólidos e sustentáveis.
No episódio do Martincast, conversei sobre um tema que muda completamente a forma de pensar a gestão de projetos de SEO: a importância dos contratos de longo prazo.
Por que contratos curtos são um erro estratégico
Quando uma agência fecha um contrato de apenas três ou seis meses, ela está se colocando numa armadilha.
O problema é simples: o SEO precisa de tempo.
Os primeiros meses de trabalho envolvem auditorias, correções técnicas, ajustes de conteúdo e uma série de ações que nem sempre geram resultado imediato.
Ou seja, se o contrato termina antes da estratégia amadurecer, o cliente pode sair justamente no momento em que o SEO começaria a decolar. O resultado? Frustração para ambos os lados e uma falsa impressão de que “SEO não funciona”.
A visão de longo prazo que sustenta o crescimento
Desde o início da agência, adotamos uma lógica clara: empilhar contratos longos para gerar previsibilidade. Isso não é apenas uma questão comercial, mas uma decisão técnica e estratégica.
Trabalhar com contratos de 12 meses (ou mais) traz estabilidade financeira para a agência e segurança para o cliente.
Com essa base sólida, conseguimos planejar e executar o SEO com a profundidade que ele exige — sem atalhos e sem desespero por resultados imediatos.
Já atendo clientes há mais de sete anos e o crescimento deles continua acontecendo. Isso só é possível porque existe confiança e tempo suficiente para o trabalho render.
O risco invisível de contratos curtos
O medo mais comum de contratos longos é “ficar preso”. Mas, na prática, o verdadeiro risco está nos contratos curtos.
Quando o prazo aperta e o resultado não aparece rápido, muita agência entra em pânico — e é nesse momento que surgem as más decisões.
Para mostrar “resultado rápido”, alguns acabam forçando backlinks artificiais ou aplicando técnicas que o Google desconsidera (ou pior: penaliza).
O problema é que, diferente de um anúncio mal feito, um SEO errado deixa cicatrizes duradouras.
Como o próprio John Mueller, do Google, já disse: às vezes é mais fácil criar um domínio novo do que recuperar um que foi penalizado.
Conclusão
SEO é sobre consistência, não pressa. Um bom contrato de longo prazo é mais do que uma formalidade — é a base para que a estratégia funcione. Ele protege o cliente, a agência e o próprio resultado final.
No fim das contas, não existe SEO de sucesso sem paciência, método e visão de longo prazo.
E entender isso é o primeiro passo para sair da corrida de sprints e entrar de vez na maratona dos resultados reais.
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